Giro Ipiaú

Com foco em empatia e educação, Atlantic Nickel mobiliza Ipiaú e região em ações sobre trânsito seguro

Foto: Divulgação

O trânsito é feito por gente. Gente que dirige, que pedala, que atravessa a rua. Gente com pressa, com distrações, com rotina, mas, acima de tudo, com responsabilidades. É com esse olhar que a campanha de Maio Amarelo da Atlantic Nickel deste ano propôs, em suas comunidades anfitriãs, uma reflexão urgente sobre a convivência no espaço público, adotando como tema “Se tem trânsito, tem gente. E onde tem gente, o respeito salva vidas”.

A mensagem ganhou corpo com uma série de ações educativas realizadas ao longo das últimas semanas em cidades como Ipiaú, Itagibá e no distrito de Tapirama. A proposta foi lembrar que o trânsito é feito de escolhas humanas e que cada pessoa, seja ao volante ou a pé, tem um papel na construção de um ambiente mais seguro e empático.

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Em escolas da região, por exemplo, os alunos participaram de rodas de conversa, dinâmicas interativas e atividades lúdicas que transformaram conceitos de segurança em vivências. Uma simulação dos efeitos do álcool na percepção de equilíbrio provocou risos — e, logo depois, reflexão. Em outra atividade, a música entrou em cena para traduzir, com sensibilidade, a importância de escolhas conscientes no cotidiano. A ideia era falar com naturalidade sobre temas sérios, como direção responsável e uso de equipamentos de proteção, mas de um jeito acessível para crianças e adolescentes.

As ruas também fizeram parte do movimento, com blitzes educativas promovidas em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Serviços Públicos (SDUSP). Para essas ações, a Atlantic Nickel apostou na escuta ativa e na troca de informações para alcançar quem passa todos os dias por esses espaços. Uma tentativa de romper a indiferença que muitas vezes acompanha o trânsito no dia a dia.

Dentro do ambiente corporativo, as ações não ficaram atrás. Nos ônibus de transporte de trabalhadores, nas portarias e nos espaços comuns, o tema do Maio Amarelo foi levado a sério e com criatividade. Uma das ações mais simbólicas foi a exposição de um carro acidentado ao lado de um ator caracterizado como vítima de acidente. Uma imagem forte, que dispensava explicações e fazia um alerta ao mesmo tempo que convidava à empatia.

Ao fim, o saldo da campanha não pode ser medido apenas em panfletos distribuídos ou palestras realizadas. O impacto está na pergunta que ficou no ar: o que cada um de nós pode fazer hoje, para tornar o trânsito mais seguro? A resposta começa no reconhecimento de que o trânsito não é só sobre veículos — é, principalmente, sobre pessoas.